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IMPACTOS COVID 19


 

A Covid-19 reabriu o debate sobre mobilidade nas cidades. A necessidade de manter uma certa distância de segurança entre as pessoas obriga-nos a propor uma forma de locomoção acessível e saudável para Todos.

A poluição do ar, apesar de ter diminuído durante os meses de confinamento estrito, continua sendo um problema que causa sérios efeitos à saúde. No Brasil, em 2018, mais de 45 mil pessoas, morreram em decorrência da poluição do ar (OMS), uma pandemia de poluição atmosférica.

A situação exposta convida-nos a oferecer um transporte público suficientemente competente em termos de frequência de passagem e âmbito geográfico e a incentivar a utilização de bicicletas e criar espaços restritos aos pedestres - pedonais, de forma confortável.

Esta conclusão espalhou-se por várias cidades europeias e até no Brasil, que começaram a promover medidas de mobilidade sustentável.

Precisamos com urgência, priorizar os pedestres no desenvolvimento das cidades, onde nesse processo pandêmico, ficou ainda mais claro, a negligência da mobilidade urbana.

Mobilidade é uma questão de saúde pública, e que esse processo, sirva para repensar nossas "prioridades".

É por saúde, por direito...
É pela qualidade de vida nas cidades!

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